“Os empresários também
criam muito estas situações. Pretendem que o jogador tenha melhores
condições contratuais e é natural que sejam os próprios empresários a
fomentar uma certa discórdia. A partir do momento em que ele começa a
jogar acabam-se as discórdias. Aliás, o Benfica não lhe fechou a porta,
disse que se quisesse sair podia, desde que fossem cumpridas as verbas
contratuais explícitas. Agora eu penso que quando um jogador assina
contrato deve cumprir, até porque o clube tem sempre cumprido com ele”,
José Augusto, ex-glória do Benfica